Especialistas ressaltam benefícios da #TESTOSTERONA e rebatem críticas ao hormônio
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“O hormônio tem diversos benefícios, entre eles, inibe fatores que causam doenças cardiovasculares e ateroscleróticas
Os especialistas indicam ainda que a série de tratados em Brasília com a reposição de testosterona e dos inibidores de aromatase, segundo a técnica farmacêutica padronizada e estudada em Congressos Internacionais, confirma uma pesquisa publicada
Ser homem culturalmente é sinônimo de vigor e virilidade. Muito desse vigor se deve ao hormônio masculino, a testosterona. A substância é tão benéfica ao corpo, que homens e mulheres têm feito tratamentos médicos com a substância em busca de seus diversos benefícios, como prevenção a osteoporose, melhora na cognição e na atenção e aumento da libido. O hormônio também promove o aumento da força, da energia e da massa muscular, combate a depressão, e auxilia na queima de gordura.
Entretanto, os benefícios para o coração são os que mais têm recebido destaque. “Níveis baixos de testosterona estão ligados a alterações desfavoráveis de triglicérides e colesterol HDL, fatores para doenças cardiovasculares e ateroscleróticas”, explica Leandra Sá, coordenadora da Assessoria Farmacêutica da Farmacotécnica, farmacêutica bioquímica e especialista em Manipulação Magistral Alopática.
Recentemente foi veiculado na imprensa, no jornal O GLOBO, os possíveis riscos que o hormônio poderia trazer para o coração, quando feita a reposição da testosterona. Especialistas na área e com ampla experiência na manipulação e prescrição do hormônio discordam das informações veiculadas e atestam suas vantagens. “Foi veiculado que a reposição da testosterona pode aumentar o risco de ataques cardíacos, o que causou muita aflição e dúvidas em muitos pacientes que, com níveis declinantes de testosterona se submeteram ao tratamento de reposição, em face de notórios problemas como a debilidade muscular, o aumento de peso, a perda cognitiva, depressão, aumento de risco de diabetes tipo II e cardiopatias. Por sinal, o tratamento de reposição da testosterona bioidêntica, diga-se de passagem, é altamente benéfico nessas indicações”, contesta Arnoldo Velloso da Costa, neurologista, nutrólogo e ex-pesquisador da Fundação Alexander Von Humboldt (Alemanha).
Arnoldo alerta que o estudo em questão, utilizado para veicular as informações errôneas, foi publicado no JAMA (Journal of the American Medical Association), e que admitia que o nível médio de testosterona dos participantes era de 332 ng/dL ou 3330 pg/mL. “Vale lembrar que estudos prévios revelaram que baixos níveis de testosterona equivalentes aos do estudo em pauta apontaram um aumento de risco cardiovascular em comparação com níveis acima de 500-550 ng/dL, quando já se observa clinicamente uma ação cardioprotetora, totalmente inversa ao resultado do citado trabalho. Os níveis visados de reposição elevam os níveis de testosterona para 600-900 ng/dL”, alerta o médico neurologista.
Dr Arnoldo V da Costa aponta que uma falha metodológica relevante do estudo de R.Vigen foi não avaliar os níveis de estradiol no referido trabalho. “Em idosos pode ocorrer o aumento de gordura visceral, que favorece a ativação da enzima aromatase, que tem a capacidade de converter a testosterona no estradiol, e essa conversão pode alterar o balanço de fatores pró e anticoagulantes e aumentar o risco de ataques cardíacos e derrames cerebrais” explica o médico. “Na nossa série de pacientes em Brasília, nunca houve um único caso de ataque cardíaco ou AVC, porque os níveis de estradiol, assim como o de estrona estão rigorosamente controlados, mantidos abaixo de 100 pg/mL e os de estradiol entre 20 e 40 pg/ml. Quando há tendência ao aumento de estradiol recorre-se ao bloqueio da aromatase com a crisina ou arimidex, que inibem a enzima aromatase. Reduz-se assim o risco que talvez tenha levado às catastróficas complicações do estudo em tela”, esclarece.
Os especialistas indicam ainda que a série de pacientes tratados em Brasília com a reposição de testosterona e dos inibidores de aromatase, segundo a técnica farmacêutica padronizada e estudada em Congressos Internacionais, confirma uma pesquisa publicada em 2013, e que apontou nítidos benefícios cardiovasculares para uma grande série de pacientes.
Recente estudo alemão conduzido por E. Leifke e col demonstrou que a reposição de testosterona reduziu os níveis de ADMA (Assimetric Dimethyl Arginine) promovendo a redução dos riscos cardiovasculares. Ainda que seja um conceito muito recente, já se sabe que a ADMA impede a liberação adequada de Óxido Nítrico, essencial à fisiologia do endotélio. “Um estudo conduzido com inúmeras falhas terapêuticas e de acompanhamento clínico serviu apenas para criar pânico entre os usuários do fármaco que têm percebido a melhora de sua qualidade de vida. Demonstra que, para tratar do assunto, são necessários estudo e conhecimento científico completo no campo da fisiologia hormonal e das ciências farmacêuticas” Finaliza Leandra Sá de Lima“.
* É como sempre digo: já há alguns anos sobram “estudos” que parecem até forjados para sabotar a credibilidade do que, bem indicado e utilizado, pode livrar pessoas das garras da Indústria da Doença… Vacine-se, via informação de qualidade! Ou pelo menos sempre buscar ouvir “os dois lados da moeda”.
** Parabenizo os 2 autores deste pelo texto bem elaborado, explicado e respaldado.