Magnésio: Fundamental, mas a maioria tem carência dele!
17 dos SUPLEMENTOS com mais EMBASAMENTO CIENTÍFICO – MAGNÉSIO
Entenda um pouco mais sobre ele e sua importância:
Carência de Magnésio é problema comum na população mundial, e muitos pacientes têm dosagens de Magnésio normais no sangue, mas carência deste dentro de suas células e tecidos necessários – 99% do nosso Magnésio está dentro das células e, por isso, dosá-lo no sangue pouco ajuda.
FATORES QUE DEPLETAM NOSSO MAGNÉSIO (CAUSANDO CARÊNCIAS):
- Estresse
- Dieta pobre em Magnésio
- Envelhecimento (só de envelhecer, já absorvemos menos o Mg da dieta ou suplementação)
- Reposição excessiva/inadequada (comum hoje em dia) de Cálcio – excesso de Cálcio “empurra” Mg para fora do corpo)
- Exercícios físicos intensos (retiram o Mg das células e este, a partir do sangue, será eliminado pelos rins)
A proporção de Magnésio em relação a Cálcio deveria ser de 1:1 para reposição (e não 1:2, como é o mais comum por aí). Mg, Boro, vitamina D3 e K2 são mais importantes para a saúde óssea do que overdoses de Cálcio (acrescento que água e proteínas são a real base de qualquer osso).
PARA ENTENDER MAIS SOBRE ESSAS OUTRAS VITAMINAS
No passado, ingeríamos bem mais Magnésio na dieta do que hoje em dia. O Flúor fixa-se ao Magnésio e impede que este seja bem utilizado pelo organismo.
Magnésio é crítico para o funcionamento de mais de 350 enzimas.
Quando um paciente recebe hidratação venosa, o soro fisiológico dilui o Magnésio, facilitando sua depleção, o que pode levar até a convulsões e morte (por isso, hidratar idosos só com soro fisiológico, sobretudo recorrentemente, sem preocupar-se em administrar/equilibrar Mg, é perigoso).
O ATP sem Magnésio não é funcional – o centro da molécula de ATP é Magnésio!
Magnésio previne a calcificação anômala de nossos órgãos e tecidos.
A maioria dos diabéticos é deficiente em Magnésio.
A deficiência de Magnésio no hipocampo está associada ao Alzheimer e ao maior acúmulo de Alumínio no cérebro – a deficiência de Mg facilita a entrada e intoxicação por metais pesados.
Magnésio ajuda a “quelar” e assim eliminar intoxicações por mercúrio, cádmio e chumbo – quanto mais metais pesados temos, menos Magnésio teremos dentro do corpo: inversamente, quanto melhores nossos níveis de Mg, mais eliminamos metais pesados e assim ajudamos na desintoxicação.
Magnésio ajuda a melhorar a sensibilidade à insulina, reduzindo assim os níveis circulantes de insulina – Mg é vital para produção, função e transporte da insulina.
Magnésio é fundamental para a prevenção e tratamento de vários transtornos cardiocirculatórios, diabetes, transtornos cerebrais, TPM, depressão, inflamação em geral e até câncer (e dezenas de outros não citados aqui).
Mg no pré-operatório ajuda a ter melhores resultados no procedimento cirúrgico.
Mg dado durante a gravidez reduz chances de distúrbios cerebrais no bebê (a gestante deveria usar, em geral, 1,5x mais Mg do que uma adulta não-grávida).
Mg-treonato é excelente forma de otimizar a chegada de Mg para cérebro e neurônios.
Mg eleva os níveis de DHEA.
Mg equilibra/regula catecolaminas.
Mg ativa e equilibra as enzimas digestivas.
Cloreto de Mg hexahidratado via transdérmica também é excelente forma de administrar Mg – assim, pode ser aplicado e bem absorvido pela pele, topicamente (melhor até para inflamações localizadas, mas também para absorção/reposição sistêmica de Mg).
EXCELENTE FORMA DE REPOR MAGNÉSIO EM GERAL: MG-DIMALATO.
Tudo isto via Dr. Arnoldo V da Costa, na sua brilhante aula de curso promovido pela Farmacotécnica – Farmácia de Manipulação, junto ao grande médico Dr. Juarez Callegaro.