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Se a COVID nos ensinou algo, foi isto: o que realmente funciona — ontem, hoje e sempre — é cuidar da imunidade. Ela é a nossa melhor defesa, contra este e muitos outros desafios invisíveis.

AVISO IMPORTANTE:
VÍDEO SOBRE COVID
Síndrome pós-spike | Dr. Ícaro Alves + @DrAlainDutra
Como diferenciar o coronavírus da gripe e do resfriado (post meu no Instagram de 18/03/2020):
👨⚕️ Ontem eu dei uma entrevista sobre Coronavírus e imunidade para o Diário Brasil, da Rede Gênesis, e uma das perguntas foi:
“Como diferenciar a infecção pelo Coronavírus da gripe e do resfriado?”
🖥 A resposta está nesta ilustração aí, mas vou resumir:
Sintomas mais comuns da:
➡️ Infecção inicial por Covid-19: tosse seca e febre baixa.
➡️ Infecção há mais tempo (sintomas aparecendo e agravando-se gradativamente): tosse e febre + falta de ar (dificuldade de respirar), com cada vez mais cansaço e dores.
🤧 Ou seja: tem espirros, diarreia, coriza (nariz escorrendo) ou nariz entupido? Não deve ser coronavírus.
Já começa o quadro cheio de dores, incluindo dor de cabeça, “de uma hora pra outra”? Também não deve ser.
📍 Entendeu?
É importante compreender bem tudo isso para responder à outra pergunta comum:
“Se estou com alguns sintomas, o que fazer?”
A primeira medida comum que todos devem tomar é seguir as orientações no site da ANVISA e/ou do Ministério da Saúde para evitar propagar a doença (lavar as mãos frequentemente, usar álcool gel, máscara etc.). E também seguir o que oriento em: https://icaro.med.br/imunidade/
Em segundo lugar:
1️⃣ Sintomas leves: isolar-se em casa e usar as medidas gerais de suporte (as mesmas que você utilizaria para lidar com uma gripe ou resfriado), já que 80% dos casos serão de gravidade baixíssima e serão curados pelo próprio organismo. Observe a evolução dos sintomas e, se persistirem por mais de 72 horas ou piorarem, procure avaliação/apoio médico (hospitalar ou domiciliar).
A maioria das pessoas que adoecer ficará nesta categoria, e o mais importante é que cuidem-se enquanto evitam espalhar a infecção — sobretudo para outras do grupo de risco (como idosos ou pessoas com outras doenças).
2️⃣ Sintomas moderados: seguir as mesmas medidas dos sintomas leves, mas procurar pelo exame para confirmar se está infectado(a), sobretudo se em 48h os sintomas ainda estiverem presentes. A qualquer momento, se piorarem, buscar atendimento médico (hospitalar ou domiciliar).
3️⃣ Sintomas severos: não vá ao consultório do seu médico de confiança nem busque o exame por conta própria para confirmar o diagnóstico…
Documentário Ivermectina:
“Ivermectina tem o poder de parar esta pandemia” diz a infectologista, Roberta Lacerda
Entrevista minha sobre o assunto:
Visão geral e rápida sobre o tema – áudio gravado em 12 de março de 2020: