Alguns comentários meus sobre câncer, visando ajudar você a entender melhor o assunto.
Atendendo a inúmeros pedidos, segue abaixo uma coletânea de posts meus que acredito serem úteis sobre câncer, como evitá-lo e como tratá-lo de forma melhor e mais natural:
Breve introdução ao tema – O que é câncer?
“Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se para outras regiões do corpo. As células saudáveis se multiplicam quando necessário e morrem quando o organismo não precisa mais delas. O câncer parece surgir quando o aumento de células do corpo está fora de controle e elas se dividem muito rápido. Também pode ocorrer quando a célula “se esquece” de morrer.
Dividindo-se rapidamente, essas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores (acúmulo de células cancerosas) ou neoplasias malignas. Por outro lado, um tumor benigno significa simplesmente uma massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu tecido original, raramente constituindo um risco de vida.
Existem diversos tipos de câncer. O câncer pode se desenvolver em qualquer órgão ou tecido, como, por exemplo, o pulmão, o cólon, o peito, a pele, os ossos ou os tecidos nervosos. Os diferentes tipos de câncer correspondem aos vários tipos de células do corpo. Por exemplo, existem diversos tipos de câncer de pele porque a pele é formada por mais de um tipo de célula.
Outras características que diferenciam os diversos tipos de câncer entre si são a velocidade de multiplicação das células e a capacidade de invadir tecidos e órgãos vizinhos ou distantes (metástases).
O câncer é causado por alterações (mutações) no interior das células. O DNA dentro de uma célula contém um conjunto de instruções que dizem à célula como crescer e se dividir. Erros nas instruções podem permitir que uma célula se torne cancerosa.”
(Extraído de https://www.minhavida.com.br/saude/temas/cancer – sugiro a leitura do texto completo no site.)
POST 1:
Câncer e tratamentos naturais para ele
Este link discorre sobre os aspectos fundamentais das estratégias naturais de sucesso no auxílio ao tratamento do câncer, em geral:
https://www.healthy-holistic-living.com/natura-cancer-cures.html
Basicamente, focar em:
– Melhorar o estilo de vida (hábitos de vida realmente saudáveis)
– Buscar nutrição mais natural
– Buscar água mais pura e de melhor qualidade
– Promover desintoxicação contínua dos sistemas do corpo
– Construir e manter um bom sistema imunológico
– Melhorar a oxigenação das células
– Afastar-se do açúcar (doces) e de suas fontes, mesmo as ocultas, como arroz branco, batata inglesa, massas, biscoitos, bolos, pães, salgadinhos, entre outros
– Eliminar ou controlar inflamação, mesmo que subclínica
– Descobrir os alimentos que funcionam como reais “quimioterápicos naturais”
– Adotar e manter atitude positiva e saúde espiritual
Em última análise, estes são mais que meros passos para tratar o câncer já instalado: estas são etapas obrigatórias que todos devemos seguir para não termos câncer!
POST 2:
Terapias biológicas que podem ajudar muito no tratamento e prevenção do câncer: tão efetivas quanto científicas. Conheça estes métodos, como Gerson e Von Ardenne.
🔗 https://www.arzt.com.br/artigos/terapias-biologicas-fundamentos-e-pratica
🔗 https://terapiadegersonbrasil.blogspot.com
POST 3
“Quer evitar câncer?
Então, basicamente:
– Tenha bons hábitos de vida
– Respire com qualidade
– Reduza ou corte os açúcares da sua vida
– Alcalinize-se
– Mantenha bom equilíbrio de hormônios e neurotransmissores
– Evite ou diminua inflamação, ou seja, tudo que possa agredir seu organismo
Entenda nesta excelente palestra: https://tv.greenmedinfo.com/evolved-oncology-lessons-primary-care-functionalforum-live-nyc/
Resumidamente, o que o oncologista explica já no início do vídeo:
– Toda célula que é privada de suprimento de oxigênio suficiente por muito tempo, se sobrevive, tende a tentar funcionar com menor dependência deste gás para produzir a energia de que precisa e, para isso, começa a modificar-se (transformar-se) para ter metabolismo mais anaeróbio (sem dependência de oxigênio). Só que esse tipo de metabolismo demanda muito açúcar (carboidrato). Por isso, uma célula tumoral pode chegar a demandar até 20 vezes mais açúcar que uma célula normal.
– Esse metabolismo anaeróbio acaba por acidificar o meio ao redor da célula (por exemplo, pela produção de ácido lático), e a agressão à célula só aumenta (ela já estava inflamada, tentando sobreviver à falta de oxigênio, lembra-se?) até que precise modificar-se ainda mais para sobreviver em um ambiente inflamatório, com uso excessivo de açúcar, pouco oxigênio e meio ácido. Tudo isso leva ao comportamento tumoral.
Entendido? Lógico?
POST 4:
Comentários baseados neste excelente artigo: https://greenmedinfo.com/blog/cancer-curable-metabolic-disease
1 – O controle do câncer com quimioterapia, em geral, não tem sido efetivo, como vários oncologistas pelo mundo têm alertado. Além disso, como a quimioterapia lesa e até mata tanto células normais quanto tumorais, seu custo-benefício geral não tem sido encorajador para seu uso (sobretudo nos protocolos mais antigos e agressivos, mais comumente utilizados). São efeitos e doenças colaterais demais associados ao seu uso e, por isso, grandes prejuízos à qualidade de sobrevida dos pacientes submetidos.
2 – O câncer é uma doença metabólica, na qual as usinas energéticas das células tumorais passam por reprogramação, de forma a utilizarem muito mais e mais rapidamente a glicose como fonte de energia (e não o oxigênio, como prioritariamente fazem as células normais). Esse processo é facilitado pelas ligações entre isoenzimas hexoquinase 2 e os poros de membrana das mitocôndrias (chamados VDAC). Quando se consegue separar das mitocôndrias essas hexoquinases 2, é induzida a apoptose (morte programada) das células afetadas. Portanto, substâncias que facilitem a separação dos VDAC das hexoquinases 2 são, naturalmente, terapias anticâncer potencialmente efetivas.
3 – Compostos naturais que podem ajudar nessa separação (VDAC-hexoquinase 2) incluem:
– Resveratrol
– Pterostilbenos
– Metil-jasmonato (encontrado na flor do jasmim)
– Oroxilina A (encontrada no “skullcap chinês”: Scutellaria baicalensis Georgi)
– Curcumina (do açafrão-da-terra)
– Ácido betulínico (da casca das árvores bétulas, por exemplo, aveleiras)
– Berberina (extraída da ameixeira-de-espinho e também de outros exemplares da espécie Berberis)
– Artemisinina
– Vitamina K2
POST 5:
Câncer?
Leiam isto. Caso real e inspirador para todos nós:
Depoimento real extraído de Câncer: do diagnóstico à cura.
Há oito meses eu voltava do hospital, depois de uma cirurgia que levara de mim o que eu mais gostava.
Na época dessa foto, ele já existia. Era um tumor do tamanho de uma ervilha, quase imperceptível. Eu precisava pegar a mão da minha ginecologista e colocar no local para ela sentir, de tão pequeno que era.
Depois disso, fiquei um ano e meio, de médico em médico, preocupada com aquela estranheza que, para os especialistas, era normal.
Precisei engravidar de trigêmeos e perdê-los semanas depois, para que, assim, o tumor dobrasse de tamanho e algo fosse feito por mim.
Mas, ainda assim, com um tumor de mais de 2 cm, o que já é considerado avançado, continuei ouvindo de quem deveria me salvar que eu não tinha motivo nenhum para me preocupar e que, com um óleo de prímula, aquilo sumiria em 3 meses.
Não ocorreu, e o que era uma ervilha virou uma azeitona, depois uma ameixa e chegou ao tamanho de um kiwi.
Depois da descoberta, ainda tive que ouvir de alguns médicos:
“Como você deixou ficar desse tamanho??”
Mas o que eu tinha que fazer eu fiz: fui atrás de especialistas de clínicas conceituadas de Brasília. Disseram que eu tinha um fibroadenoma e eu, muito curiosa que sou, pesquisava muito e sempre batiam as características com o caroço que eu carregava.
O que era para ser um diagnóstico precoce virou um câncer avançado e metastático.
As expressões faciais e corporais dos médicos eram o que mais me matava. Cada consulta parecia que um trator tinha passado por cima do meu coração.
Já em clima de despedida, fui conversar com meu filho, preparar o coraçãozinho dele para ficar sem a mãe.
Eu disse que todas as mães um dia morreriam e iriam para um lugar muito lindo e que, depois, os filhos iriam também e lá seria tudo muito lindo.
Eu pensei que meu pequeno ia achar tudo muito bonito, já que ele nunca teve contato nenhum com a morte e por só ter 5 anos, idade em que tudo é mágico. Mas não foi assim.
Ele se desesperou, me abraçou e começou a chorar. Pediu para eu não falar aquilo, disse que eu não podia morrer, senão ele ia ficar muito triste. Chorou, chorou…
Com o fim do semestre, logo que as aulas terminaram, comecei a estudar o câncer. Eu queria saber por que esse mal tinha me encontrado, eu queria saber um jeito de adiar as lágrimas do meu filho e faria tudo que fosse possível para isso acontecer.
A maior das descobertas, com dias, noites, madrugadas e madrugadas de pesquisas, foi sobre a inocência de Deus.
Num instante de ignorância, achei que Deus tinha algo a ver com tudo isso, mas não.
Nunca vi Deus entrando na minha casa e enchendo a geladeira de refrigerantes.
Nunca vi Deus comigo no supermercado enchendo meu carrinho de comida-lixo industrializada, contribuindo para a acidificação e deterioração do meu corpo.
Nunca vi Deus com seu abridor de latas, furando o buraco da latinha de leite condensado para eu chupar em minutos. Não, eu nunca vi!
O que eu vi foi um Deus cuidadoso, que, já sabendo da ignorância humana, deixou tudo para que seu corpo pudesse se curar.
Ora, conhecendo Ele como eu sempre conheci, só poderia ser assim mesmo. Só poderia existir uma fruta deliciosa com folhas capazes de combater o câncer 10.000 vezes mais rápido do que a melhor quimioterapia.
Só poderia mesmo existir uma planta com o nome de aveloz, considerada uma quimioterapia natural, a qual eu nunca tinha ouvido falar, mas que mata somente células tumorais e ainda bloqueia o tumor para que ele não se espalhe.
Só poderiam mesmo existir alimentos e mais alimentos capazes de aniquilar células malignas.
Encontrei dezenas e dezenas de plantas, terapias e mais terapias que prometem maravilhas. E eu usaria cada uma delas, se preciso fosse.
Mas, na minha cabeça, eu também tinha que usar todos os recursos que a medicina tinha para me oferecer. Então, fui tirar aquilo que eu considerava um monstro dentro de mim.
Na verdade, eu queria tirar apenas o tumor, mas o protocolo não permitiria. Procurei outra opinião, mas ninguém se arrisca a não seguir o protocolo. Além disso, as imagens de ressonância não eram nada animadoras…
Logo veio o resultado da biópsia cirúrgica e todas aquelas promessas estavam cumpridas nela: não havia mais câncer em nenhuma região biopsiada. Havia apenas o que restou de um tumor, bloqueado, como diziam as pesquisas.
Pena ter me faltado fé suficiente para acreditar 100% em tudo aquilo e me recusar a fazer a cirurgia.
Pena o tempo não voltar, para eu fazer com que esse dia não tivesse existido.