Gluten - Caution

Realizei uma incrível live com a Dra. Denise Carreiro sobre os potenciais impactos negativos do consumo de leite e glúten. Não percam a oportunidade de conferir essa conversa esclarecedora!

Em uma live recente, realizada em janeiro de 2025, tive o privilégio de conversar com o Chef Marcelo Horta (@chef.marcelohorta) sobre como Transformar sua Saúde em 2025

Em uma live, realizada em setembro de 2023, tive o privilégio de conversar com o Chef Marcelo Horta (@chef.marcelohorta). Discutimos os alimentos que podem ser prejudiciais à saúde e os motivos pelos quais é fundamental evitá-los na sua mesa.

Para saber mais sobre alimentação acesse:

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Este é o “resumo” da minha opinião como MÉDICO, amplamente embasada cientificamente e no acompanhamento de dezenas de milhares de pacientes em consultório:

GLÚTEN PREJUDICA a grande MAIORIA DAS PESSOAS, por DIVERSOS mecanismos diferentes #ProntoFalei.

Entretanto, muita gente por aí ganha MUITO dinheiro quando VOCÊ come regularmente alimentos ricos em glúten (mesmo que fique passando mal por isso) e por isso espalham por aí que “Glúten não faz mal”, “É modismo falar mal do glúten”, “É terrorismo nutricional”, “Não há evidências científicas” (essa é a pior), “Jesus comia glúten” (o que é mentira), “Se tirar da dieta vai ficar mais carente”, etc – você acha mesmo que este povo quer perder clientes?

Agora, sai mais uma notícia algo sensacionalista, tendenciosa, aparentemente mal elaborada e com generalizações descabidas: huffpostbrasil.com/2018/07/18/alimentos-sem-gluten-sao-mais-caros-e-bem-menos-saudaveis-do-que-convencionais-diz-revista_a_23484674/ – O HuffPost Brasil encerrou suas atividades no país em 2020. Portanto, o site não estar mais disponível. É importante ressaltar que este post foi escrito originalmente em 2018. FONTE: TWITTER/@huffpostbrasil –

No entanto, destaco o notável projeto Internet Archive – Wayback Machine, uma iniciativa que preserva uma ampla gama de sites para acesso nas épocas vindouras. Nesse contexto, é relevante mencionar que a página correspondente ao site da HuffPost Brasil encontra-se arquivada nos servidores deste projeto. Se você desejar, pode acessá-la por meio do seguinte link: http://web.archive.org/web/20180718232107/https://www.huffpostbrasil.com/2018/07/18/alimentos-sem-gluten-sao-mais-caros-e-bem-menos-saudaveis-do-que-convencionais-diz-revista_a_23484674/

Na minha opinião, são estas as muitas falhas do texto:

1 – Só coloca o glúten como algo que faz mal para quem tenha Doença Celíaca, mas 20 a 30 vezes mais pessoas passam mal com ele por problemas causados por “sensibilidade não celíaca”.

2 – Parar de comer glúten é uma medida absoluta em termos de melhorar a saúde (porque diminui a carga global de inflamação e intoxicação do organismo): se a pessoa substitui os alimentos com glúten por alimentos industrializados repletos de “coisas ruins”, é uma decisão RUIM individual – ou seja, o ideal é que o glúten seja substituído por alimentos saudáveis: quem opta por não fazer isso está prejudicando-se pelas más escolhas e não por ter tirado o glúten da alimentação.

3 – Produtos industrializados sem glúten são um pouco mais caros porque ainda há menos procura por eles; é uma lei de comércio: quando aumenta a procura, aumenta a produção e diminui o preço. MAS há muitos produtos sem glúten não industrializados que não são mais caros e podem ser boas opções: quem procura (de verdade), acha.

4 – Sair do glúten e ir para os excessos de carboidratos simples (e/ou carga total excessiva de quaisquer carboidratos) é uma má decisão individual, erro comum e muito danoso, mas que NÃO depõe contra o conceito de alimentação sem glúten em si: quem busca bom conhecimento não comete este erro que a reportagem parece buscar erradamente colocar como associação obrigatória.

5 – O texto “jornalístico” defende manter o glúten na dieta até que seja “fechado” o diagnóstico de Doença Celíaca, mas parece esquecer que enquanto isso ocorre, o paciente está sofrendo dezenas de sintomas, agravando doenças e que muitas vezes sequer terá um diagnóstico adequado (muitos médicos mal conhecem a Doença Celíaca… Imagine se sequer sabem das sensibilidades não celíacas ao glúten ou como identificá-las e tratá-las!). Algo “medieval” isso, não? Gente passando mal e que vai manter o sofrimento por um bom tempo só para ter um nome para seu sofrimento? Seria isso mesmo tão necessário?

6 – “Se o glúten não faz mal, não precisa bani-lo”. Sério? E a maioria dos pacientes que só acha que “fazer mal” significa sintomas gastrointestinais e não um MONTE de sintomas à distância, causados ou agravados? E os pacientes e profissionais de saúde que não fizerem a associação do que sentem ao glúten – Se não é nomeada, não existe?

7 – A maior parte da população mundial, sobretudo nas últimas 5 décadas, ESTÁ DOENTE porque come carboidratos (açúcares) demais no dia a dia: ou seja, excesso de carboidratos nos dias de hoje não é comportamento “só de quem se alimenta sem glúten”; parte da mídia geral e muitos profissionais têm procurado colocar desta forma, mas desconheço estatísticas oficiais que comprovem que “quem come menos glúten come mais carboidratos que a população em geral” ou sequer que por isso esteja mais doente.

8 – Seria “coincidência” esta matéria sair logo após o #GlutenFreeBrasil?

Aprenda ainda mais e melhor nestes livros (com centenas de estudos científicos respaldando o conhecimento): “O Perigo do Glúten”, “Barriga de Trigo” e “Glúten – Toxicidade, Reações e Sintomas”.

CUIDADO com o que você acredita… Hoje em dia, para ganhar audiência, estão até “apelando”!

BOA Alimentação é coisa séria e é a BASE para uma Saúde verdadeira. #FaçaASuaParte: https://icaro.med.br/ALIMENTACAO/ – Quem come mal sabota qualquer tratamento, qualquer resultado.

#PenseNisso

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Dr. Ícaro Alves Alcântara

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