Óleo de Coco é, definitivamente, na grande maioria das vezes “mocinho” e não vilão, quando consumido corretamente.
Entretanto, é claro: nenhuma substância sozinha “faz milagres” ou sequer age adequadamente em quem não tem um bom estilo de vida. Afinal, não será bem digerida, absorvida, circulada, metabolizada, utilizada ou excretada, e ainda tem maiores chances de causar efeitos adversos em quem não se cuida corretamente. Cuida-se bem, mesmo quem segue isso: www.icaro.med.br/SAUDE – entenda: você pode até abastecer seu carro só com “gasolina premium” (a mais cara, tecnologicamente avançada e comprovadamente melhor): se ele não recebe manutenção periódica e boas peças (quando necessárias), não passará a funcionar melhor só pela gasolina!
A pergunta que não quer calar: por que o óleo de coco tem sido tão criticado, sobretudo no último ano?
Respostas possíveis:
- Ignorância por parte de quem critica (não saber ou não querer aceitar a bioquímica e os estudos mais recentes);
- Matérias e “opiniões” pagas – ou seja, conflito de interesses.
- As vendas de outros óleos começaram a cair significativamente, sobretudo dos “não-tão-bons-assim” óleo de soja, milho, girassol e canola, cada vez mais associados a causar ou agravar centenas de problemas de saúde e aí, misteriosamente, começam a aparecer múltiplas matérias, em veículos diferentes, difamando o óleo de coco… Coincidência? Duvido.
Entendeu?
Estude e seja menos manipulado por quem mais quer ganhar sua atenção e dinheiro que sua saúde: seu bem-estar de corpo, mente e espírito, sua qualidade de vida, agradecem!