Busco encorajar todos os meus pacientes a irem para a Internet pesquisar. Afinal, eu tenho centenas de casos para estudar por mês, mas eles usualmente têm só um, mega importante… os deles mesmos! Ou seja, quem realmente quer boa saúde tem mesmo que buscar fontes de conhecimento para debater e escolher o que é melhor para si.
Para mim, profissionais de saúde inseguros e ou desatualizados ou prepotentes é que têm medo dos pacientes pegarem dicas com o “Dr. Google”.
Várias vezes já aprendi muito com o que pacientes trazem em suas andanças digitais, suas pesquisas.

O que não dá é para o paciente achar que pesquisas na internet vão substituir boas consultas por profissionais realmente bons.
Quem vai correlacionar tudo? Quem vai dar atenção às individualidades? Quem vai ajudar nas dúvidas específicas e intercorrências? Quem vai adicionar humanidade e interesse à abordagem, diagnóstico e tratamento?
Some-se a isto que não dá é para o paciente basear-se em sites ou profissionais de saúde ruins e por conta disso querer adotar (ou forçar) pontos de vista e saúde descabidos e até perigosos: comumente, boas fontes dão boas informações mas seu juízo crítico deve sempre prevalecer – pergunte sempre, por exemplo, se a fonte X quer te fazer o BEM, se tem experiência (teoria e prática) no que informa, se não tem preconceitos bobos ou é, recorrentemente, a “dona da razão”.
Veja aqui algumas dicas de bons sites e profissionais para você escolher sua fonte de conhecimento. Afinal, o Dr. Google bem utilizado decerto ajuda, mas mal utilizado pode sequelar e até matar!
Dica: fuja das ruins e busque BOAS fontes de conhecimento (e não necessariamente as mais famosas ou seguidas, por “efeito manada”) – sua saúde agradecerá muito e todos sairão ganhando!
Busque quem aceite conselhos e auxílio em seu benefício. Sabichões que “acham que sabem ou podem tudo” todo dia prejudicam milhares de pessoas. Não seja mais uma vítima e corra atrás de informações de qualidade para você e seu caso!