[vc_row][vc_column][vc_column_text]#TESTOSTERONA : Homens e MULHERES precisam de bons níveis!
História REAL:
Chegou ao meu conhecimento que “estão indicando por aí” testosterona não-bioidêntica “para aumentar libido” (injetáveis, usualmente bem potentes, pelo que fiquei sabendo) mas até mesmo sem consulta médica para checar real necessidade disto (“mercado negro” ou “receita com médico amigo”)…
Meu conselho: NÃO façam isso; os efeitos colaterais e adversos a médio e longo prazo podem ser devastadores!
– Testosterona para quem realmente precise dela pode ajudar mesmo a recuperar saúde, produtividade e bem-estar (Entenda aqui: Icaro.med.br/?s=hormonios e Icaro.med.br/?s=testosterona) mas só nesta condição e com uso bem orientado e acompanhado por MÉDICO competente, atualizado. Se utilizada mal e/ou sem necessidade (como ocorre com todo hormônio), pode, sim, ser bem perigosa.
– Muitas vezes podemos restaurar bons níveis hormonais só melhorando os hábitos de vida e mantendo-os bons: aliás, este deveria ser sempre o primeiro passo (explico isto aqui Icaro.med.br/?s=Modulacao)!
– Todo uso de hormônios deve ser acompanhado por bons hábitos de vida ou o organismo não tem como executar adequadamente as “instruções” que os hormônios tentam transmitir
– A libido feminina depende de vários interesse, “romance” (rrs), fatores como stress, fase do ciclo, neurotransmissores (sobretudo dopamina e serotonina), hormônios (tireóide, estradiol, progesterona e testosterona), fatores psicológicos, … Agir em um destes fatores se o problema for com outros, não vai dar certo e pode trazer problemas!
– A prescrição de hormônios só deve ser feita, racional e adequadamente, após contemplar exames complementares + quadro clínico. De outra forma, possivelmente será inadequada.
– Sempre checar doses, forma de administração, qualidade da substância administrada, por quanto tempo, acompanhamento de efeitos, ajustes frequentes de doses, reavaliação por exames: tudo isso só um médico competente pode fazer por você – atualizado e sem preconceitos.
– O que “é bom” para seu vizinho (ou vizinha) pode não ser bom e até catastrófico para você! Não caia nessa de “isso é sempre bom para aquilo” – cada ser humano é um e reage diferentemente ao que venha do meio externo!
Bom senso, gente!
www.icaro.med.br
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