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SAIBA MAIS
Estudando o funcionamento do cérebro e como melhorá-lo, acabei de esbarrar com cinco textos simples e interessantes sobre o tema: um do The Blaylock Wellness Center e outro do Dr. Rondó, cujos links posto abaixo, recomendando a leitura de todos:
https://drrondo.com/pode-apostar-oleo-de-coco-melhora-a-sua-funcao-cerebral/
Aspectos principais que julgo interessantes nos três:
- O cérebro precisa de combustíveis para funcionar, como qualquer órgão do corpo, sendo o principal a glicose (cujo excesso é tóxico para ele e aumenta sua inflamação), mas também é capaz de funcionar bem com TCMs (triglicerídeos de cadeia média), como os presentes em boa quantidade no óleo de coco.
- Na falta de combustíveis, o cérebro fica mais sensível e “intoxicável” por toxinas e libera maiores quantidades de glutamato, ficando assim mais reativo/excitado. Se este status perdura, entretanto, aumenta a neurodegeneração, justamente devida a estes fatores.
- Assume-se atualmente que parte do dano cerebral associado ao Alzheimer é justamente causado pela restrição de combustíveis para o cérebro, especialmente a glicose; mas isso pode ser tratado/minimizado e mesmo revertido (estudos mais recentes sugerem) pela ingestão regular de quantidades suficientes de TCMs como os do óleo de coco.
- No que tange ao cérebro, portanto, glicose é necessária mas em níveis ótimos e regulares, nem em falta e nem em excesso.
- Assumia-se até “recentemente” que os neurônios não precisavam de insulina para levar glicose para dentro de si e assim utilizá-la, mas isso “caiu por terra” como “verdade absoluta”: hoje em dia sabe-se que o cérebro produz sua própria insulina (como o pâncreas); exatamente por isso, tudo que aumente sua resistência à insulina irá afetar também a resistência à insulina dos seus neurônios, assim dificultando a entrada e aproveitamento de glicose nestes. Ou seja: está explicado também por isto como a ingestão regular de alimentos com excesso de frutose ou outros açúcares vai aumentando a resistência à insulina do organismo e isso vai afetando também os neurônios pela falta de glicose… Resultado: mal funcionamento cerebral e demências, como Alzheimer.
- Sim, o depósito excessivo de placas de beta-amiloides ainda é tido como o principal fator causal e agravante na Doença de Alzheimer, interferindo na comunicação neuronal, mas as vias inflamatórias e de baixa produção de energia discutidas acima podem tanto sugerir mecanismos “sinérgicos” na doença quanto mecanismos de formação das placas ou perpetuação destas (lembremos que é o sistema glinfático, recém-“descoberto”, quem faz a limpeza geral do cérebro, sobretudo à noite e é o principal responsável pela remoção das placas… Mas este sistema também precisa de combustíveis para funcionar: os mesmos já citados acima – e bom sono e boa circulação: ou seja, de hábitos de vida saudáveis, no geral, para funcionamento ótimo).
Entendido? rs
Abraço para todos!