A maioria das pessoas teria plenas condições de ter níveis adequados de zinco só de uma alimentação razoável MAS a mutação genética que reduz sua absorção não é incomum E o stress oxidativo excessivo (algo comum hoje em dia…) depleta grandemente seus níveis. Ademais, poucos ainda são os que se alimentam bem regularmente, certo?
Algumas considerações sobre o #ZINCO:
– Deficiência de zinco é o desequilíbrio bioquímico mais relacionado com desordens da #MENTE: distúrbios mentais costumam ser causados ou piorados pelo stress oxidativo e a carência de zinco afeta os receptores NMDA.
– Deficiência de zinco também costuma causar ou agravar problemas de crescimento, imunidade, produção/atuação de #hormônios, temperamento, doenças Neurodegenerativas, aprendizado, expressão genética, comportamento violento, autismo, atenção, atuação enzimática e divisão celular.
– A integridade da barreira hematoencefalica, que protege o cérebro, depende de zinco. A conversão da vitamina B6 em sua forma ativa também depende dele, o que afeta a síntese de vários neurotransmissores, incluindo GABA
– Proteínas combinadas com zinco combatem o stress oxidativo cerebral, que poderia em excesso lesar a bainha de mielina que forra e protege os neurônios e ainda causar desequilíbrios de neurotransmissores. Proteínas assim também ajudam a drenar toxinas e metais tóxicos para fora do corpo.
* baseado no excelente livro de William J. Walsh – Nutrient Power
** Intoxicação por zinco é algo bastante raro
*** Dosar zinco é mais eficiente se você combinar a dosagem intra-eritrocitaria com a dosagem capilar, junto a um painel geral dos demais minerais que competem naturalmente com ele.
**** Suplementação de Ferro pode reduzir os níveis de zinco (o ferro reposto empurra o zinco pra fora do corpo). Uso de anticoncepcionais eleva o cobre no sangue e ele também tende a levar a carencia de zinco. Na mesma linha, carência de zinco costuma elevar o cobre, o que afeta a dopamina e a noradrenalina.