8 Causas ou agravantes de TODOS os Sintomas e Doenças

Todo sintoma ou doença é causado ou piorado por um ou mais destes fatores:

  • Inflamações
  • Distúrbios no funcionamento mental
  • Estresse oxidativo excessivo
  • Intoxicações
  • Infecções
  • Carências / Deficiências
  • Genética / Epigenética
  • Acidentes / Fatalidades / Imprevistos

Você sabia disso? Já tinha percebido ou pensado nisso?

Alguns podem perguntar: “Mas, Dr. Ícaro, e o estilo de vida, que o Sr. sempre diz que é tão importante, cadê?” A resposta é simples: um bom estilo de vida previne doenças e pode até tratá-las e curá-las, agindo em múltiplos desses pontos! Estilo de vida saudável é fundamental.

Este vídeo aborda as 8 causas e mostra a importância de cada uma delas, detalhando como afetam negativamente a maioria dos sintomas e doenças, além de fornecer dicas para abordá-las e resolvê-las quando possível.

COMPLEMENTO DO VÍDEO:

O foco deste site é a promoção da saúde, mas é impossível não falar um pouco sobre os sintomas e doenças que afetam aqueles que não dão a devida importância à saúde. A maioria das pessoas busca atenuar ou eliminar incômodos já existentes em sua saúde em vez de evitá-los por meio da prevenção e de um estilo de vida adequado.

Posso brevemente sintetizar os problemas relacionados a estas 8 maiores causas detalhadas. É importante conhecê-las porque resolver as “causas” certas é o passo mais útil e efetivo que podemos tomar rumo a obter, manter e melhorar a saúde de verdade:

Carências/Deficiências: Mesmo a melhor máquina do mundo vai funcionar MAL se não tiver materiais disponíveis, seja para comporem sua estrutura, seja para servirem de combustíveis para o seu funcionamento: um carro não funciona sem gasolina, óleos, fluidos, e a falta de um deles acaba prejudicando o bom funcionamento “do todo”, mesmo que haja abundância dos demais, não é? No corpo humano, a máquina mais perfeita já criada, ocorre o mesmo: a falta de meramente UMA substância já impede o melhor funcionamento de tudo. Por exemplo, a falta de Magnésio prejudica mais de 200 processos metabólicos; a falta de Vitamina D3 prejudica a expressão correta de milhares de genes, etc.

Inflamações: A inflamação é uma resposta natural do corpo a lesões, infecções ou irritações. No entanto, quando a inflamação se torna crônica, pode contribuir para o desenvolvimento de diversas doenças, como doenças cardíacas, diabetes, doenças autoimunes e câncer. Reduzir a inflamação por meio de uma dieta saudável, exercícios físicos e controle do estresse é fundamental para manter a saúde em dia.

Distúrbios no funcionamento mental: Problemas de saúde mental, como ansiedade, depressão e estresse crônico, podem afetar negativamente todo o corpo. O estado emocional e mental influencia diretamente o sistema imunológico, a saúde cardiovascular e até mesmo a capacidade de recuperação de doenças. Cuidar da saúde mental é tão importante quanto cuidar da saúde física.

Estresse oxidativo excessivo: O estresse oxidativo ocorre quando há um desequilíbrio entre a produção de radicais livres e a capacidade do corpo de neutralizá-los. O estresse oxidativo está associado a doenças crônicas, envelhecimento acelerado e danos celulares. Uma alimentação rica em antioxidantes, prática regular de atividades físicas e redução do estresse podem ajudar a combater o estresse oxidativo.

Intoxicações: A exposição a toxinas ambientais, como poluentes, pesticidas, metais pesados ​​e produtos químicos presentes em alimentos, água e produtos de cuidados pessoais, pode ter um impacto negativo na saúde. Essas toxinas podem causar danos às células, inflamação e disfunção em vários órgãos. Reduzir a exposição a substâncias tóxicas e apoiar a desintoxicação do corpo são medidas importantes para manter a saúde.

Infecções: De acordo com a Wikipedia: “Infecção (português brasileiro) ou infeção (português europeu) é a invasão de tecidos corporais de um organismo hospedeiro por parte de organismos capazes de provocar doenças; a multiplicação desses organismos; e a reação dos tecidos do hospedeiro a esses organismos e às toxinas por eles produzidas. Uma doença infecciosa corresponde a qualquer doença clinicamente evidente que seja o resultado de uma infecção, presença e multiplicação de agentes biológicos patogênicos no organismo hospedeiro. As infecções são causadas por agentes infecciosos, como os vírus, viroides e priões, por micro-organismos como as bactérias, por nematódeos, por artrópodes como as carrapatas, ácaros, pulgas e piolhos, por fungos e por outros macro-parasitas”. Ou seja, tudo o que nos invade e se multiplica dentro de nós, causando lesões, está nos infectando, e acreditem: isso ocorre a todo momento, dezenas de vezes por dia. Não adoecemos na maioria das vezes porque um sistema imunológico competente habitualmente mata o conjunto de invasores antes que o mal fique grande demais. Nossos sistemas de reparo também trabalham silenciosamente, de maneira incessante. Ocorre que tudo isso gasta bastante energia e recursos que, não raras vezes, faltam e têm que ser “desviados” de outras áreas e processos importantes do organismo, gerando fragilidades e distúrbios.

Genética/Epigenética: Durante muito tempo, a Ciência nos fez acreditar em sentenças como: “se você é mulher e há vários casos de câncer de mama em familiares, cuidado, pois você deve desenvolver também”; até um paciente meu disse certa vez (equivocadamente) que estava convencido de que câncer era uma doença predominantemente genética, como Alzheimer, várias reumatológicas, etc. Hoje em dia, sabemos bem que “não é bem assim”: nossas tendências genéticas familiares podem aumentar nossas chances de desenvolver algo (seja uma doença ou um traço forte familiar, protetor ou de resistência), mas isso não costuma passar de 30%. Ou seja, alguém que cuide-se bem (sobretudo estilo de vida) pode passar a vida sem doenças cardiovasculares, mesmo sendo de uma família onde quase todo mundo as apresenta; ao mesmo tempo, quem deixe a saúde para segundo plano bem pode ser “a pessoa mais doente” de uma família em geral extremamente saudável e longeva. Por que tudo isso? Simples: modificação do DNA e epigenética.

Deixem-me explicar um pouco de genética: o núcleo de cada uma de nossas células carrega o nosso DNA (entre 20 a 25 mil genes), que é uma mistura do que herdamos dos nossos pais, e é ele quem contém toda a nossa “receita de bolo”: como “nascemos para” ser (estruturalmente), funcionarmos, pontos fortes e fracos. Quando uma célula da pele precisa se multiplicar, por exemplo, “abre” o DNA e “lê” a parte dele que ensina a se multiplicar; quando uma célula glandular precisa produzir um hormônio, abre o MESMO DNA, mas lê outra parte, a que corresponde a como produzir aquele hormônio, e assim por diante. Ou seja, mais do que quais são as características do seu DNA, o fundamental mesmo é como ele é “lido”, interpretado e suas informações executadas.

Sabemos atualmente que a todo momento nosso DNA está mudando, bem sutilmente, de acordo com fatores como os citados até o momento neste texto, sobretudo relacionados ao meio ambiente a que somos expostos e nossos hábitos de vida, mas como e quanto isso se processa ainda é uma área de pouco conhecimento comum. O que mais sabemos na atualidade é que OS MESMOS FATORES acima são capazes de alterar COMO (e quanto) nosso patrimônio genético (DNA) é lido e “executado”, a cada momento – a isto denomina-se epigenética: quando e com qual frequência um gene será lido ou ignorado. Alguns exemplos:

  • Pessoa com vários casos de Alzheimer em familiares próximos, portadora de genes mais comumente relacionados à doença e que não cuida bem da sua saúde: maiores chances de desenvolver a doença e de maneira mais precoce e agressiva, com evolução mais rápida;
  • Pessoa como a acima, mas que cuida bem da saúde, possivelmente nunca desenvolverá a doença ou, se ocorrer, de forma branda e com melhor prognóstico e/ou melhor resposta a tratamentos e controle (até mesmo cura);
  • Indivíduo proveniente de família sem qualquer histórico de doenças e que cuide bem da saúde: possivelmente vai viver muito e bem!
  • O mesmo indivíduo acima, MAS que cuide mal da saúde: deve desenvolver várias doenças e possivelmente vai transmitir as “novas tendências” que adquiriu, pelo estilo de vida ruim, via genética, para as novas gerações.

Entendeu? Genética é tendência e não sentença.

Acidentes/Fatalidades/Imprevistos: É claro que todos estamos sujeitos a imprevistos, situações “não intencionais”: acidentes de trânsito, quedas, queimaduras, exposição excessiva a algum fator agressor (fumaça muito intoxicada, radiação), picada de algum inseto ou animal, etc. Nestes casos, se a ocorrência não for muito grave, quem cuida bem da saúde tende a ter menos sofrimento, menos lesões e uma recuperação melhor. Por outro lado, para aqueles que já estão com o organismo fragilizado, os acidentes podem ter consequências mais graves.

O tratamento inadequado do “imprevisto” também é um fator a ser considerado: a iatrogenia é o “estado de doença, efeitos adversos ou complicações causadas por ou resultantes do tratamento médico”, mas, infelizmente, esse aspecto está em grande parte fora do controle do paciente.

No entanto, precisamos refletir seriamente se estamos REALMENTE PREVENINDO esses imprevistos, fazendo a nossa parte corretamente (ou se esses acidentes não são tão acidentais assim):

  • Estamos realmente atentos no trânsito ou mexendo no celular?
  • Utilizamos sempre equipamentos de proteção individual nas situações em que a lei sugere?
  • O estresse tem prejudicado nosso julgamento em situações de decisão?
  • Executamos tarefas de potencial risco com a devida atenção?
  • Colocamo-nos em perigo sem uma real necessidade disso?

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