Enquanto isso, em Tão-Tão-Distante
✅ Momento 1: Paciente te pede para ajudá-la em sua saúde e você conversa com ela atentamente, descobrindo que ela precisa melhorar seus hábitos de vida, ter uma alimentação e suplementação adequadas e adequar seus níveis hormonais (modulação hormonal). Detalhe: já precisa melhorar tudo isso há muitos anos – “uma vida inteira” de hábitos ruins, má alimentação e desequilíbrios hormonais cada vez piores com o avançar da idade.
✅ Momento 2: Após meses, a paciente te dá notícias de que não melhorou quase nada dos hábitos de vida, come “um pouco” melhor, mas usou os hormônios “direitinho”. Você então avisa que o tratamento depende do conjunto de orientações ser seguido, já que hábitos, alimentos e hormônios só atuam direito quando juntos e que, se for para “não fazer direito”, melhor não usar hormônios e nem remédios ou suplementos.
✅ Momento 3: Meses depois, a paciente manifesta um tumor e “fica com a pulga atrás da orelha” pensando se os hormônios não podem ter causado isso. Resposta? É claro que não: o dano acumulado em toda uma vida desregrada um dia leva a alguma consequência séria! E sim, o uso de hormônios (remédios também, em geral) quando não associado a bons hábitos de vida costuma, a médio e longo prazo, causar efeitos indesejáveis. Entenda aqui: http://www.icaro.med.br/modulacao-hormonal/
Pense no seu organismo como um grande canteiro de obras: os hábitos de vida são sua equipe de trabalho, os alimentos e nutrientes são seu material de construção e os hormônios as ordens/instruções que precisam ser executados. A obra só sairá do jeito que você quer se você tiver tudo isso funcionando harmonica e coordenadamente, concorda?
Bom senso sempre vai bem!