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“Antienvelhecimento” – Minhas considerações sobre o assunto

Tendo em vista a grande quantidade de pessoas que têm me perguntado se vi a matéria do Fantástico de 05/08/12 sobre o assunto (o link para ela está no final deste texto) e o que pensei dela, achei por bem expressar minha opinião: em resumo, acredito que o termo “antienvelhecimento” é inadequado para descrever o que a maioria dos profissionais éticos realmente faz, que é auxiliar o paciente a ter um envelhecimento mais saudável e funcional, com bem-estar, qualidade de vida, produtividade e o mínimo possível de perdas com o avançar da idade (sem prometer rejuvenescimento ou resultados “milagrosos”), mas sempre dentro do que é cientificamente comprovado e razoável. Abaixo, seguem minhas considerações:

✅ O título da matéria já é excessivamente sensacionalista e parece mais focado em causar medo do que em informar: “Médicos oferecem tratamentos hormonais condenados pelo Conselho – Nos últimos três anos, cinco médicos foram cassados pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) por terapias hormonais não reconhecidas no Brasil”. Os tratamentos hormonais não são condenados pelo CFM, caso contrário, especialidades como Endocrinologia e Ginecologia não existiriam. Se médicos foram cassados, seria pelo modo como utilizaram essas terapias hormonais em suas práticas clínicas, e não pelas terapias em si.

✅ Quem busca “se manter jovem a qualquer preço” e “viver eternamente” já está equivocado, pois sua busca não é por saúde, mas por uma longevidade desmedida. Esse tipo de paciente não é um parâmetro válido para comparações úteis em Medicina e Saúde.

✅ A matéria começa afirmando que os médicos que trabalham com antienvelhecimento “são médicos que”… Isso já é um erro, pois generaliza e coloca todos os profissionais que trabalham com antienvelhecimento no mesmo grupo, como se fossem iguais. Sobre isso, tenho a dizer que:

  • Se um paciente chegar ao meu consultório dizendo que deseja tratamento para não envelhecer mais ou mesmo rejuvenescer, explicarei que, biologicamente e de acordo com o que conheço em Medicina, isso é impossível. Se ele insistir, sugerirei que procure outro médico. Acredito que a longevidade com funcionalidade é, acima de tudo, consequência de obter e manter boa saúde de forma integral. É verdade que experimentos científicos já conseguiram rejuvenescimento em ratos e a ciência avança rapidamente a cada dia. Pode ser que isso já seja possível em humanos, embora eu não conheça nenhum caso, ou que venha a ser em breve. Não devemos ter a prepotência e falta de bom senso de dizer que isso sempre será impossível, pois nenhum humano é Deus, certo?

  • O ser humano tende a viver mais tempo, mas não necessariamente com qualidade de vida. Torna-se importante, portanto, atuar nas causas básicas do envelhecimento, em vez de apenas tentar minimizar suas consequências. A proposta da estratégia de “antienvelhecimento”, na minha opinião, não é “parar o tempo”, mas sim buscar reduzir significativamente a velocidade com que ele acontece, ao mesmo tempo em que se atua para melhorar a qualidade do processo.

  • Se um paciente obtém bons resultados com um médico e relata sentir-se “mais jovem”, divulgando essa percepção entre seus conhecidos, isso faz desse médico um especialista em “antienvelhecimento”? Se o trabalho de um médico possibilita que seus pacientes vivam melhor, com mais funcionalidade, bem-estar e qualidade de vida, e consequentemente se sentem “mais jovens” do que sua idade biológica, isso é errado ou se enquadra em “antienvelhecimento”, e o médico deveria ser punido por isso? Em outras palavras, todo médico que realmente se importa com seu paciente busca, direta ou indiretamente, o que é proposto pelo chamado “antienvelhecimento” (um rótulo mais adequado seria “longevidade com saúde”).

  • O médico que realmente procura ajudar seu paciente a envelhecer com mais saúde e funcionalidade (que é o verdadeiro significado do termo “antienvelhecimento” quando praticado com ética) nunca prioriza apenas a reposição de hormônios, mas sim a atenção integral ao paciente, a melhoria dos hábitos de vida, a desintoxicação, a reposição de nutrientes, o combate aos radicais livres, entre outros. Ou seja, os hormônios, quando necessários, são utilizados dentro de um contexto complexo e individualizado, de acordo com as necessidades de cada paciente. E esses conceitos ultrapassam a necessidade de ter uma ou outra especialidade médica para serem aplicados na prática.

✅ Um estudo recente revelou que a ciência já conseguiu reverter a idade biológica em ratos, o que sugere a possibilidade de se alcançar o mesmo em seres humanos em breve, embora eu desconheça se isso já ocorreu. Afinal, órgãos inteiros já são criados a partir de células-tronco, não é mesmo?

✅ Prometer resultados específicos a um paciente é uma prática arriscada e inadequada, pois os resultados dependem não apenas do conhecimento do médico, do tratamento prescrito e dos exames laboratoriais, mas também, e principalmente, do organismo do paciente e da sua colaboração no processo. Portanto, reitero o óbvio: em toda área do conhecimento humano existem bons e maus profissionais (e até os bons podem cometer erros, pois “errar ainda é humano”). Isso não significa que toda uma área da Medicina deva ser condenada, ou seus bons praticantes, pelas ações de alguns.

✅ Nos países desenvolvidos, as críticas ao chamado “antiaging” (pai do antienvelhecimento brasileiro) são cada vez menos aceitas, tendo em vista a grande aceitabilidade da terapêutica, respaldada por milhares de trabalhos científicos e grandes nomes da Medicina.

✅ É claro que, sempre que possível, o melhor é que exames possam corroborar qualquer prescrição ou tratamento. Mas não é vigente a máxima da Medicina, explicitada em diversos livros e textos técnicos, que diz que “A Clínica é Soberana”? Ou seja, que o quadro clínico do paciente é o melhor respaldo que um profissional pode ter para embasar sua conduta. Ou, para áreas particulares da Medicina, há pesos e medidas diferentes para um mesmo assunto? Ademais, há hormônios cuja dosagem não está disponível comercialmente, a exemplo da melatonina: sua produção cai a partir dos 30-35 anos e, sobretudo, o relato do paciente é quem norteia o médico quanto à sua possível carência.

✅ Qualquer excesso faz mal e pode causar câncer, seja de analgésicos, anti-inflamatórios, minerais e também de hormônios. Estes estão entre os mais temidos devido às inúmeras falhas cometidas em sua prescrição desde o passado recente, em grande parte respaldadas por estudos científicos hoje reconhecidos de qualidade ruim e/ou tendenciosos, mas aceitos à época. Contudo, em doses fisiológicas, estudos mostram que o equilíbrio hormonal tende até a ajudar a proteger contra inúmeros distúrbios. E mais um detalhe: quem ainda diz que a testosterona causa câncer parece desconhecer que são o estrogênio e a diidrotestosterona os principais vilões nesta questão, bem como desconhecer o trabalho do Prof. Abraham Morgentaler (talvez uma falha de pesquisa para a confecção da matéria).

✅ A melatonina não é “proibida” no Brasil: sua venda é proibida, por questões que caberia às autoridades sanitárias explicar (eu não sei e a maioria dos profissionais que conheço também não), mas sua prescrição médica é permitida e há inúmeros trabalhos nacionais e internacionais comprovando suas dezenas de benefícios possíveis (é claro, como tudo na vida, quando bem utilizada).

✅ Nenhum médico pode vender produtos que prescreva em sua própria clínica, pois isso é inquestionavelmente antiético.

✅ A procainoterapia é proibida pelo CFM no Brasil, mas é fato que é permitida e utilizada com inúmeros relatos de excelentes resultados em vários países pelo mundo, muitos de primeiro mundo.

✅ Quem deve ser tratado é o paciente, e não seus exames. Eles ajudam na análise do caso, mas não são mais importantes que o quadro clínico do paciente. Além disso, todos querem ter uma saúde ótima, mas têm que se contentar com exames meramente “aceitáveis”? Por exemplo, o paciente da reportagem: testosterona de 234 em um intervalo de “normalidade” de 131 a 640 pmol/L. Não é porque o paciente apresenta um resultado tido como “normal” — que na minha opinião parece mais estar abaixo da média, como de fato está mais próximo do mínimo aceitável — e pacientes nesta situação frequentemente apresentam sintomas que melhoram com tratamento, que não possa ter sintomas. Nesses casos, caberia o questionamento: não seria este valor já sinal de distúrbios para aquele paciente? Como podem criticar a avaliação do mero exame sem correlação com a totalidade dos exames e do quadro clínico do paciente em questão?

✅ Os pacientes com “maus resultados” têm bastante espaço para contar suas mazelas, mas os com “bons resultados” têm menos tempo e sequer dizem do que melhoraram e com que intensidade com os tratamentos, algo deveras curioso em uma matéria que supostamente se destina a prestar um serviço de alerta pela saúde da comunidade.

✅ A terapia e dieta do beta-HCG ainda estão em estudos, mas já são bastante utilizadas (com bons resultados, segundo inúmeros relatos) no exterior. Curiosamente, muitas terapêuticas aceitas, efetivas e recomendadas no exterior são bloqueadas no Brasil, muitas vezes sem motivos plausíveis aparentes, como é o caso da Ozonioterapia, por exemplo.

✅ Quanto à menção ao caso do Dr. Jeffry Life, pergunto-me se o caso dele não “incomoda” o repórter (e quem ele “representa”) mais pelo fato de ser uma prova viva de que o que tanto está sendo criticado, quando científica e eticamente aplicado em paciente disposto a cooperar, simplesmente funciona! Forme seu próprio conceito, conhecendo sua história: https://drlife.com/meet-dr-life/ (afinal, como sempre digo: busque embasamento antes de formar e emitir opinião; afinal, todos podemos ser muito sábios em uma área e sermos totais ignorantes em outras, até correlatas).

✅ Efeitos colaterais ou adversos são sempre possíveis, mesmo quando todo o cuidado do mundo é empregado, seja para remédios comuns, seja para hormônios. Dependem da dose e características das substâncias, mas, acima de tudo, das suscetibilidades de cada paciente, muitas vezes imprevisíveis.

✅ Sobre os trabalhos analisados, chamou minha atenção que, de 4.000 trabalhos, apenas 49 tenham sido considerados dignos de análise e, destes, nenhum concluísse nada de positivo no quesito longevidade com saúde. Acredito já ter ficado claro que, para mim, na verdade, “antienvelhecimento” é a promoção de um envelhecimento saudável com funcionalidade, bem-estar e qualidade de vida, ou seja, com menos disfunções que muitos acreditam ser “naturais da idade”. Ou sou só eu que acho isso no mínimo estranho?

✅ A sociedade precisa denunciar irregularidades? É claro, e sempre, em todas as áreas. Mas quais os critérios para julgar algo como irregular? Por exemplo, como assegurar que um médico prescreveu uma substância para tentar artificialmente prolongar a vida de um paciente e não para corrigir alguma irregularidade orgânica detectada por quadro clínico associado a alterações de exames (quando possíveis)? Quem responder a estas perguntas realmente precisa ter um julgamento isento e bem embasado, e é claro, estar continuamente se atualizando, uma vez que em ciência o que é o “certo incontestável” de hoje pode tornar-se a grande besteira, até mesmo danosa e contraindicada, de amanhã.

✅ Enfim, uma última consideração: especialmente em saúde, uma informação de má qualidade pode prejudicar de várias formas, inclusive gerando medo que afaste as pessoas de tratamentos que poderiam efetivamente ajudá-las a recuperar saúde e viver melhor. Seria isto correto? Não, e talvez até digno de matéria séria que se intitulasse: “Programas oferecem informações condenadas pela sociedade”.

Por fim, reproduzo aqui a “Carta Aberta à População Brasileira”, divulgada hoje amplamente pelo Dr. Ítalo Rachid, um dos citados na matéria do Fantástico em tela. Esta carta complementa e reitera muito bem o que busquei exprimir acima, na minha opinião sobre todo o assunto.

“Caros amigos,

Muito bom dia!!!

A missão de introduzir um novo conceito de medicina no nosso país, aonde ações preventivas e preditivas sejam privilegiadas em detrimento do puro e simples tratamento de doenças é missão árdua, cheia de percalços, armadilhas e, ainda mais crítico, contraria interesses poderosos.

E a noite deste domingo, vai ficar marcada como um desses momentos negros, aonde por longos minutos, retrocedemos na história e voltamos a viver o tempo da inquisição, aonde pessoas eram queimadas vivas por defenderem suas ideias e por baterem de frente contra o status quo.

O que deve ser ressaltado é que o modelo de medicina que praticamos e defendemos não assume a configuração de nenhuma especialidade, uma vez que, o nosso trabalho é alicerçado sobre a fisiologia humana, fisiologia do envelhecimento e fisiologia hormonal.

Sendo assim, pode ser praticada por qualquer médico, desde que adequadamente treinado e qualificado para tal.

E é exatamente por isto que não reconhecemos a autoridade de nenhuma especialidade médica, atuando de forma isolada, para emitir valor de juízo sobre o tema.

Importante também é ressaltar o fato de que as modalidades terapêuticas que disponibilizamos aos nossos clientes, vão bem além de hormônios, e incluem:

  • Detoxificação;
  • Reeducação Alimentar;
  • Manuseio do estresse;
  • Prática regular de atividade física;
  • Diagnóstico e correção da fadiga mitocondrial;
  • Diagnóstico e correção da atividade inflamatória sub-clínica;
  • Mapeamento genético;
  • Aconselhamento genético;
  • Suplementação nutracêutica funcional;
  • Modulação hormonal bioidêntica nanoestruturada.

Tudo isto nos leva a constatação básica de que nenhum dos assuntos acima elencados faz parte do programa pedagógico de formação de um geriatra, endocrinologista ou ginecologista.

Portanto, por serem assuntos que fogem completamente ao conhecimento, domínio ou universo do médico tradicional, o mesmo não reúne condições de opinar adequadamente sobre algo que desconhece na sua plenitude.

Do mesmo modo, o argumento de que existem relatos pontuais de pessoas exibindo supostos “efeitos colaterais” aos hormônios também é improcedente, uma vez que não se pode identificar com clareza que hormônios utilizados foram estes, ou, ainda, qual a qualidade, dose e indicação terapêutica adotados para prescrição destes supostos hormônios.

O que precisa ficar claro ao público é que a prática de medicina não é um ato isento de riscos.

Todos nós já ouvimos falar de pessoas que foram gravemente mutiladas durante uma cirurgia plástica, outros que perderam a vida durante uma lipoaspiração, ou ainda cirurgiões que esqueceram pinças e tesouras dentro do abdome de pacientes, pessoas que tiveram choque anafilático depois de tomar uma simples aspirina, e nem por isto estamos autorizados a denegrir os cirurgiões plásticos, cirurgiões gerais ou as especialidades indiretamente envolvidas com os fatos.

A exemplo das demais áreas da prática médica, a Medicina da Longevidade, embora não isenta de riscos, é segura, sendo um modelo baseado em ciências, evidências e prática direta de milhares de médicos, cientistas e pesquisadores ao redor de todo o planeta.

O que aconteceu hoje foi um julgamento sumário, precipitado e à revelia dos fatos e contrário a todas as evidências de que esta é uma boa medicina e uma medicina que simplesmente funciona!

Um assunto desta magnitude requer um amplo, longo e demorado debate multidisciplinar, com a presença de representantes de todas as áreas e especialidades da medicina, que dela potencialmente podem se beneficiar.

Os médicos, cientistas e pesquisadores que a praticam e defendem tem, necessariamente, que ser ouvidos.

De modo semelhante, a voz de milhares de cidadãos brasileiros que dela hoje se beneficiam não pode ser silenciada pela ignorância e cegueira de uns poucos, que, com a intenção velada de manter privilégios e interesses escusos, tentam esconder a verdade contida na fisiologia.

Em nome do Grupo Longevidade Saudável e dos médicos e cidadãos que acreditam neste modelo de medicina e que por ele fizeram uma opção livre e consentida, informamos que todos os recursos e instrumentos médicos, técnicos e jurídicos serão adotados no sentido de garantir e salvaguardar os nossos direitos sagrados e constitucionais da liberdade de escolha e de expressão.

Vamos nos manter unidos, com a mente serena e tranqüila, acreditando de modo firme, resoluto e inabalável que a verdade prevalecerá.

Reflexões Complementares:

Desde o primeiro instante, quando abracei esta causa há cerca de 14 anos atrás, em meados de 1997, fui movido e motivado por duas certezas inabaláveis:

– A primeira era que, depois de conhecer este movimento, as suas bases e as pessoas que dele estavam se beneficiando, jamais conseguiria voltar a exercer novamente a medicina tradicional, pois, a partir daquele instante, a mesma para mim não mais fazia sentido, porquanto nela não mais acreditava, embora a respeitasse e ainda respeite, bem como aqueles que a praticam;

– A segunda era que, o caminho para a introdução destes conceitos no nosso país seria longo e desafiador.

Depois de 12 anos de uma luta incessante, aonde temos que, literalmente, abater dois leões famintos e ferozes por dia, o que assistimos hoje no nosso país é um movimento que estabeleceu suas bases, é utilizado por mais de 500.000 pessoas e atingiu um ponto crítico, do qual não existe mais retorno.
O momento atual é mais do que compreensível.

O momento atual era e é totalmente previsível.

Não apenas por conta dos médicos e usuários que já formam um respeitado e numeroso grupo, mas e principalmente, porque se trata de um modelo solidamente embasado em ciências e evidências!

E isto tem incomodado muito mais pessoas e contrariado muito mais interesses do que somos todos juntos capazes de imaginar.

Temos que enxergar nas entrelinhas e compreender que para toda forte posição, haverá sempre uma forte oposição.
Este é um modelo de medicina que produz resultados clínicos concretos e comprovados.

Isto é fato.

E, contra fatos, inexistem argumentos!

Simples assim!

O tempo é o doce remédio que a tudo cura.

O tempo cura a cegueira, a ignorância, as injustiças e sempre conspira a favor dos justos, dos nobres de caráter e, principalmente, o tempo sempre conspira a favor da verdade!

Lembremos que o mal não existe.

O mal é uma mera ilusão, percebida apenas pela mente daquele que não a ocupou com a mentalização concreta e real do bem.

Busquemos todos inspiração, forças e energias em Deus e no Universo justo e perfeito por ELE criado.

Quero que saibam que sinto-me privilegiado e tenho orgulho em poder compartilhar este espaço com pessoas tão especiais como vocês, que não hesito em nominar de uma grande família.

Obrigado pela crença, pela energia e dedicação com que acreditam, defendem e se doam a nossa causa!

Um carinhoso abraço,

Italo Rachid.”

Havia em texto sobre a reportagem extraído em: http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1681512-15605,00-MEDICOS+OFERECEM+TRATAMENTOS+HORMONAIS+CONDENADOS+PELO+CONSELHO.htm em 06/08/12, porém o post não está mais disponível nos canais da Rede Globo, somente a íntegra da reportagem no GloboPlay – https://globoplay.globo.com/v/2075070/.

Quer ler mais sobre o tema? Então sugiro que reflita sobre estes pontos:

O CFM condena a “terapia antienvelhecimento”, o que, na minha opinião, é algo lamentável e um retrocesso para a saúde no país. Confira no portal do CFM.

Só espero que tenham o bom senso de considerar (antes tarde do que nunca) tudo o que escrevemos nos artigos abaixo (leia e forme sua própria opinião bem embasada) e isto:

  1. Não é porque um médico prescreve reposição hormonal, vitaminas e minerais para um paciente cujo quadro clínico (e exames, quando possíveis e necessários) indique a necessidade, que está fazendo o “antiaging” que estão proibindo.
  2. Qualquer médico que realmente se preocupe com seu paciente e faça o melhor para orientá-lo e ajudá-lo a envelhecer com qualidade, com mais funcionalidade e bem-estar, está fazendo “antiaging”.
  3. Estão “atacando” um rótulo mal interpretado que, para quem faz eticamente, nada tem a ver com rejuvenescimento ou sobrecargas de nada para frear o envelhecimento.

E sinceramente: a sociedade tem que se manifestar sobre tudo isto! Afinal, tem tudo para ser a mais afetada pelas repercussões negativas…

Abraço, Ícaro

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Dr. Ícaro Alves Alcântara

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