Estudos recentes e até mais antigos, ao redor do mundo, têm demonstrado o que parece óbvio: o colesterol não é nosso “inimigo”, como tem sido difundido. Se deseja provas, leia isto: https://icaro.med.br/colesterol-e-hormonios-qual-e-a-relacao/.
Simplificando, o problema está no colesterol “agredido”, oxidado, que é prejudicial.
Além disso, a ideia de que o HDL é o “colesterol bom” e o LDL é o “colesterol ruim” não é tão simples assim.
Para aprender mais sobre isso, leia aqui: https://icaro.med.br/mito-colesterol/
Como a indústria farmacêutica e seus associados conseguiram convencer a maioria do mundo de que “colesterol alto é sempre ruim” (uma grande inverdade, como demonstrado nos textos e links mencionados anteriormente, que recomendo fortemente que você leia, pelo bem da sua saúde e para formar uma opinião bem fundamentada)?
Isso resultou na popularização de uma classe de medicamentos que está entre as cinco mais vendidas no mundo: as estatinas (exemplos: sinvastatina, rosuvastatina, atorvastatina, Lipitor, Zocor, Vytorin).
O problema reside no flagrante abuso na prescrição desses medicamentos. Muitas pessoas estão sendo mantidas com níveis de colesterol insuficientemente baixos (baixos demais para o correto funcionamento do organismo), devido ao uso excessivo e, muitas vezes, desnecessário das estatinas, o que leva aos diversos “efeitos colaterais” já mencionados nos links acima.
Dr. Brownstein deixa claro (e explica os motivos) por que estatinas como sinvastatina, rosuvastatina, atorvastatina, Lipitor, Zocor, Mevacor, Crestor, Pravachol e Vytorin deveriam ser retiradas do mercado. Segundo ele, são perigosas para a saúde e oferecem pouquíssimos benefícios, conforme demonstrado por inúmeros estudos recentes: https://healthimpactnews.com/2013/statin-use-for-10-years-increase-your-risk-of-breast-cancer-by-over-200/
O cardiologista e pesquisador Michel de Lorgeril também afirmou que os remédios para reduzir o colesterol não são eficazes e sugeriu a existência de lobbies em favor de seu uso: http://www.infarctcombat.org/polemica-45/icem.html
Diante de tudo isso, sugiro fortemente que você reveja suas próprias opiniões. No mundo atual, há uma grande chance de que você, ou alguém próximo, já use ou venha a usar alguma estatina. É crucial estar ciente não só dos “supostos benefícios”, mas, principalmente, dos riscos associados. Assim, a decisão consciente de usá-las ou não será sua.