(Julho 2021)
“Esses achados são relevantes para os médicos, destacando a necessidade de reavaliação regular dos tratamentos em andamento”, observam os autores. “Isso é especialmente importante em pacientes que recebem prescrição de IBPs em longo prazo e para pacientes sem uma indicação de uso baseada em evidências”, concluem eles.
👨🏻⚕️ Sobre o texto do link, sua conclusão e o que explico sobre IBPs em https://icaro.med.br/prazol/ (sugiro que acessem), ressalto:
1️⃣ Medicamentos podem ser necessários e ajudar, sobretudo por curto período de tempo, mas é preocupante quando causam o que foram desenvolvidos para evitar ou proteger;
2️⃣ Quase 70% das pessoas que usam IBPs, sobretudo por mais de alguns meses, não precisariam utilizá-los. Explico como e por quê no link acima no meu site.
3️⃣ Quer mesmo otimizar a saúde do seu estômago e intestinos? A base está explicada aqui: https://icaro.med.br/saudeintestinal/
4️⃣ A maior prova de que IBPs não foram originalmente concebidos para uso prolongado ou crônico é que isso pode causar ou agravar uma infinidade de efeitos desagradáveis.
5️⃣ Em consultório, praticamente toda semana recebo pacientes que receberam prescrição de remédios que, na minha opinião, não precisariam ter sido prescritos, não deveriam estar em uso por tanto tempo ou, até mesmo, já estão levando a mais efeitos ruins do que bons. Isso ocorre, em grande parte, porque quem os utiliza não otimizou corretamente o básico: os hábitos saudáveis de vida – explicados em https://icaro.med.br/12habitos.
☀️ Bom final de semana e fiquemos com Deus!
Fonte: UNIVADIS (from Medscape) por Heather Mason em 13 de Julho de 2021